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16 março 2021

Pontos Diversos Entrevista: Carolina Barreto Braga

Carolina Barreto Braga é mulher, mãe, avó. É também graduada em Serviço Social pela Universidade Católica do Salvador (UCSAL), especialista em Elaboração e Gestão de Projetos Sociais pelo Centro Universitário Jorge Amado (Unijorge) e em Docência no Ensino Superior pela Faculdade de Tecnologia e Ciências (FTC). Já atuou com atendimento social, assistência, visitas domiciliares, planejamento, captação de recursos e gestão do terceiro setor, oficinas sociais, palestras, organização de eventos, gestão administrativa de projetos sociais, organização e mobilização comunitária, ações de geração de trabalho e renda, ações de educação ambiental. Foi docente de Serviço Social na Unijorge e na Fundação Visconde de Cairu, em Metodologia Científica, orientadora de monografia, orientadora em elaboração de projeto de pesquisas, Formação Sócio-Histórica do Brasil, Sociologia Clássica, Teorização do Serviço Social e Diretora Vice-Presidente da Pontos Diversos – Associação para Promoção da Diversidade Sociocultural e Ambiental, membro titular do Núcleo de Gestão Estratégica do Fórum Baiano de Aprendizagem Profissional (FOBAP).

Confira a entrevista:

 

Conte-nos um pouco sobre você enquanto mulher e profissional, por favor.

Carolina Barreto Braga: Sou Carolina Barreto, cresci em um bairro periférico de Salvador-BA, estudei em escola pública e a minha trajetória e influencia familiar me aproximaram das temáticas sobre política, classe e desigualdade.

Trabalho desde os 16 anos e quase toda a minha vida trabalhei e estudei. Encontrei dificuldade em ingressar em uma faculdade pública, pois, na década de 1990, não havia política pública que facilitasse esse acesso aos estudantes de escolas públicas ou pessoas negras e, mesmo me dedicando muito aos estudos, não consegui aprovação.

Cursei Serviço Social na Universidade Católica do Salvador (UCSAL), onde entendi que toda a minha vida tinha mais significado na explicação teórica sobre a formação social e histórica do Brasil e sobre a conformação das classes sociais. Grandes mulheres me ajudaram a chegar a um lugar de mais conhecimento e consciência na função de professoras, mas também na experiência cotidiana com colegas de trabalho, mães e lideres comunitárias.

Me tornei mãe logo no início da graduação e foi na vida que entendi as relações de gênero e o que isso significava na prática, quando precisava dividir o tempo em estudar, trabalhar, ser mãe, esposa e “dona de casa”. O mundo patriarcal se revelou para mim nesse exercício e mesmo com todas as funções acumuladas nesses papéis contei com a ajuda de grandes mulheres nessa trajetória. Dessa forma, fui aprendendo o quão importante é a sororidade entre mulheres e como isso transforma a vida de muitas de nós como transformou a minha.

 

Como se deu a sua escolha pelo Serviço Social? Pode nos falar um pouco sobre sua trajetória?

Carolina Barreto Braga: Sempre foi evidente em mim o ímpeto pela luta, indignação e curiosidade. A desobediência e teimosia são duas características marcantes na minha personalidade e acredito que são extremamente necessárias ao profissional de serviço social.

Não sonhei em ser assistente social, mas sempre li muitos livros de filosofia e sobre críticas à organização social, influenciada pelos meus pais e tias e durante algum tempo achei que seria veterinária. A reprovação no curso de medicina veterinária na Universidade Federal da Bahia e a aprovação numa tentativa ousada no vestibular na UCSAL me levaram ao serviço social. Lembro como hoje que recebi um telegrama me parabenizando pela a aprovação em primeiro lugar e a única coisa que pensei foi como poderia pagar aquele curso.

Me matriculei pensando em conhecer o curso enquanto esperava a segunda lista da UFBA, já que tinha ficado numa colocação possível de aprovação numa lista remanescente e lembro de encontrar nas primeiras aulas tudo que sempre quis conhecer mais e não durou muito tempo para que eu torcesse que a lista remanescente não tivesse o meu nome, até que parei de acompanhar e passei a vivenciar o universo do serviço social integralmente.

A partir daí foram 5 anos de muita batalha para me manter na faculdade, mas também muito crescimento. Cheguei a trabalhar todos os turnos, fora o da faculdade, incluindo a madrugada, como telemarketing para consegui me manter. Ao tempo que enfrentava a luta de uma mãe e mulher trabalhadora para estudar eu via nas experiências de estágio que valia a pena, pois foi como estagiária que conheci a história e desenvolvimento dos direitos das crianças e adolescente no Brasil e foi atuando na FUNDAC que vivi a realidade das desigualdades sociais na vida de centenas, milhares de crianças e adolescentes. Não demorou a começar a lutar contra os discursos da meritocracia e da criminalização da vulnerabilização social.

Quando acreditava ter visto de tudo iniciei um trabalho na área do desenvolvimento urbano, social e ambiental em um projeto de cooperação internacional, na cidade baixa, em uma região que ficou popularmente conhecida como Alagados, em Salvador e foi então que descobri: A pobreza não se refere apenas a ausência  de condições materiais, se refere a exclusão social e alcança muito mais  do que o que se tem ou não, alcança o que se é e o que fazem de você e nesse interim descobri o que era solidariedade, violência, organização comunitária e a importância do estado democrático de direito. Entendi a importância das políticas públicas e que eu não sabia nada e que era no convívio com as Marias, Lourdes, Jamiras, Rosas e outras onde aprendia sobre suas tradições, histórias e necessidades. Aprendi aí que política pública não pode ser para as pessoas, mas deve ser pensada com as pessoas. Foi também nessa experiência que conheci o terceiro setor.

Sempre tive uma natureza curiosa e na contramão do que me disseram que eu poderia fazer, minha teimosia me levou à docência e por muitos anos influenciei na formação de outras assistentes sociais.

O serviço social mudou meu olhar para o mundo, mas também de ajudou a esperançar por mudanças e pela construção de um mundo melhor.

 

Como o Serviço Social vem atuando ao longo dos anos na Pontos Diversos?

Carolina Barreto Braga: Posso dizer que a Pontos Diversos é forjada metodologicamente pelas matrizes teóricas do Serviço Social. Decidimos desenvolver um projeto de sociedade para implementação do trabalho da Pontos Diversos, baseada no direito social, na equidade e em novos modelos de produção e consumo. Toda assistente social que ler isso vai entender o quanto se aproxima.

Além disso buscamos garantir alguns princípios éticos próximos, como a defesa intransigente da classe trabalhadora e não poderia ser diferente, assistente social que sou aplicarei o Projeto coletivo do serviço social por onde passar, assim me comprometi ao me formar.

Nos projetos garantimos também que o arcabouço técnico operativo do Serviço Social também esteja presente, garantindo sempre o desenvolvimento da consciência de classe social junto ao público com quem atuamos e possibilitando atuação no desdobramento da governança intersetorial, no desenvolvimento dos nossos projetos. A companhia de grandes mulheres faze esse trabalho ter mais coerência no cotidiano.

 

Em dezembro de 2020, nós publicamos um texto seu aqui no site onde você diz: "A assistência não é caridade é a obrigação sobre os mínimos sociais de um país que escolheu a desigualdade estrutural e suas mazelas como organização social." Você acredita que muita gente enxerga o Serviço Social como caridade? Por quê?

Carolina Barreto Braga: Não podemos confundir o serviço social com a política de assistência. Apesar de ser uma categoria atuante nessa política, não se trata da mesma matéria. Essa confusão é muito comum.

Em todo caso o serviço social também é comumente confundido, bem como a política de assistência com caridade. No caso da política especificamente tem a ver necessariamente com os termos equivocados do seu desenvolvimento no Brasil, usada muitas vezes como moeda de troca em um contexto onde a pauperização da população favorece ao desenvolvimento de um modelo político de bases éticas comprometidas na narrativa coronelista de pessoas boas, fazendo bem. Quem desenvolve um pouco de consciência política compreende que o caminho não é esse.

Sobre a profissão, imagino que a caridade está nas raízes da história profissional, que na década de 1930, ao chegar ao Brasil, ainda estava carregada das heranças da ação social da igreja católica, onde a profissão foi forjada. Em 1970, o Serviço Social passou por uma reconceituação e reelaborou sua prática bem como, as matrizes teóricas e metodológicas dela abandonando essa herança. No entanto, durante muito tempo e ainda hoje ocorre, a cooptação da ação profissional pelos interesses exclusivos do mercado e políticos a serviço desse mesmo mercado. De fato, a complexidade da questão social não permite finalizar o processo de revisita metodológica e teórica na profissão, mas deve ser consenso entre os profissionais sua atuação conforme as bases legais que a orientam e em consonância com as bandeiras de luta do conjunto CRESS/CEFESS, instâncias de regulação da atuação do serviço social.

 

Do ponto de vista do Serviço Social, o que você acredita que pode ser feito para melhorar a situação do nosso país?

Carolina Barreto Braga: Essa é uma questão fundamental para a categoria com certeza e pensando como categoria é que afirmo que nossa ação é trincheira no contexto da crise sanitária que assola nosso país nesse momento e também o é quando estamos vivenciando a vulnerabilização da classe trabalhadora, retrocessos na estrutura do estado democrático de direito  e o desmonte das políticas públicas.

Sei que existe contradição também dentro da própria categoria, nunca fomos homogêneas e isso não favoreceria a construção democrática da profissão, que em si, representa uma ação política, mas todas, todos e todes assistentes sociais no Brasil sabem que os direitos sociais e fortalecimento desse espaço é  o único meio para garantia de correlação de forças sociais e proteção da população vulnerabilizada pela estrutura desigual da sociedade brasileira e é isso que precisamos continuar garantindo.

A classe trabalhadora, que constrói a riqueza do país deve gozar de proteção e políticas públicas. Ainda não alcançamos marcos civilizatórios importantes na reparação das desigualdades raciais e de gênero no nosso território e por isso o discurso da política neoliberal, que é o mesmo de sempre precisa ser combatido. O país ainda precisa de uma regulação de mercado forte, pois não é possível falar de flexibilização das relações de trabalho, no cenário de racismos estrutural e ausência de consciência social. O Brasil ainda tem o caminho da decolonialidade a fazer, antes de começar a atacar a ação de proteção aos direitos sociais, como política atrasada e paternalista, como é comum verificar nas redes sociais.

O Serviço Social continuará nesse espaço até que tenhamos constituído novos modelos. E acredito que quando superarmos esses elementos fundamentais conheceremos novos espaços, já que as relações sociais são sempre esse espaço de correlação de forças.

 

Enquanto diretora vice-presidente da Pontos Diversos, que durante os últimos anos acompanhou diversas pessoas na busca e prática da inclusão e da diversidade, o quão importante você julga o Serviço Social nesse contexto?

Carolina Barreto Braga: Acho que pelas respostas anteriores é possível perceber como valorizo a ação profissional e enquanto dirigente penso que no Serviço Social, bem como em outras categorias profissionais encontramos a consonância necessária para o alcance do nosso propósito de reduzir as desigualdades sociais e valorizar a diversidade humana.

Um princípio metodológico do serviço social que é muito apropriado a nossa prática na Pontos Diversos, diz respeito ao olhar para todas as questões e sujeitos garantindo a universalidade, pluralidade e singularidade.

 

Por falar em diversidade e inclusão, a Pontos Diversos lançou o movimento Virada da Diversidade e encerrou a primeira fase de entrevistas ouvindo diversos profissionais falando o que fazem para mudar o mundo. Na sua visão, qual seu principal papel dentro dessa atuação por um mundo melhor?

Carolina Barreto Braga: O mundo melhor depende de novos modelos e novos projetos de sociedade e acredito que o serviço social no Brasil coaduna com essa perspectiva no seu projeto ético político profissional, quando aponta para a defesa dos direitos sociais e da classe trabalhadora e permite com isso, que o trabalho, a produção de riquezas e as desigualdades geradas na reprodução das relações sociais de produção sejam repensadas. Obviamente que estou apostando numa formação acadêmica de qualidade, que permita que o profissional alcance essa discussão e sabemos o quão fragilizado está esse espaço também. No entanto, não podemos perder de vista o esperançar e a compreensão da dinâmica dessa construção, que é dialética e nos coloca em movimento constante.

 

O que podemos esperar da Virada da Diversidade? Quais os próximos passos?

Carolina Barreto Braga: A Virada da Diversidade pode aqui representar esse movimento constante, dialético e de esperançar que mencionei na questão anterior, já que vamos continuar convocando pessoas a falarem de seus lugares de transformação da realidade. Além disso, a virada é o meio pelo qual queremos ampliar as discussões sobre os pormenores dessa realidade social através do Clube da Diversidade e inclusão e investir na geração de negócios mais inclusivos através da Jornada da Diversidade. Para conhecer mais, no site da Pontos Diversos tem tudo explicadinho, aproveita e já faz sua adesão.

 

Hoje é o Dia Mundial do Serviço Social (terceira terça-feira de março), você gostaria de deixar uma mensagem para colegas de profissão?

Carolina Barreto Braga: Com toda certeza não falo com a totalidade da categoria, bem como o Serviço Social é bem diferente em outros países, mas eu quero deixar uma saudação de grande admiração às minhas colegas que estão atuando na saúde nesse momento caótico e dizer o quão admiro e considero importante todo o trabalho realizado por elas e todos os profissionais de saúde. Para as colegas da assistência, dizer que não poderia ser mais grave a situação de empobrecimento da população e desmonte da política de assistência, mas estamos daqui do terceiro setor apoiando da forma que podemos e sigamos fortalecendo nossa profissão, sem desistir e esperançando por novos rumos.

 

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